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Agar Cromogenico Kpc Base - 500 Gr - Himedia

Código: 24181

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ÁGAR BASE CROMOGÊNICO KPC - M1831USO PRETENDIDO Recomendado para a detecção de bactérias Gram-negativas com uma susceptibilidade reduzida a agentes carbapenêmicos.COMPOSIÇÃO **Ingredientes (g/L)Peptona especial: 15.000Mistura cromogênica: 3.000Ágar: 15.000 pH final (a 25°C): 7.0 ±0.2 **Fórmula ajustada, padronizada para se adequar aos parâmetros de desempenhoINSTRUÇÕESSuspenda 16,5g em 500mL de água purificada/destilada. Aqueça até a fervura para dissolver o meio completamente. Esterilize em autoclave a 15 libras de pressão (121°C) por 15 minutos. Esfriar de 45°C a 50°C. Assepticamente adicione o conteúdo reidratado de 1 frascos de suplemento de HiCrome™ Suplemento Seletivo KPC (FD279). Misture bem e despeje em placas de Petri estéreis.PRINCÍPIO E INTERPRETAÇÃOHiCrome™ Ágar Base KPC é um meio cromogênico projetado para a detecção e diferenciação de espécies bacterianas gram negativas produtoras de KPC sem pré-enriquecimento seletivo. Os carbapenêmicos são a última linha de defesa contra infecções invasivas ou graves e são usados para tratar essas infecções potencialmente fatais causadas por patógenos Gram-negativos resistentes a medicamentos (4). A produção da enzima carbapenemase resulta em resistência a penicilinas, cefalosporinas (isto é, cefepima, ceftriaxona), carbapenêmicos (isto é, meropenem, ertapenem) e aztreonam tornando esses patógenos multirresistentes a medicamentos. A maioria das bactérias produtoras de carbapenemase está incluída na família Enterobacteriaceae e, portanto, é denominada Enterobacteriaceae Resistente a Carbapenêmicos (CRE). Além da família Enterobacteriaceae, cepas raras de Pseudomonas aeruginosa e Acinetobacter baumannii também foram encontradas para produzir carbapenemase (1,4,5).A peptona especial fornece compostos nitrogenados e outros nutrientes essenciais para o crescimento. Este meio pode ser tornado seletivo pela suplementação com antibióticos para detectar microrganismos associados a infecções hospitalares. Suplementos seletivos foram adicionados para inibir o crescimento de leveduras, organismos Gram-positivos e organismos Gram-negativos que não produzem carbapenemase. Este meio deve ser usado como meio de triagem. Os isolados devem ser testados para suscetibilidade aos carbapenêmicos de acordo com as diretrizes do CLSI. O teste de indol pode ser realizado para a confirmação de E. coli resistente a carbapenêmicos porque algumas cepas raras de C. freundii podem produzir pequenas colônias de cor rosa a magenta, semelhantes a E. coli. Cepas de Klebsiella, Enterobacter e Serratia resistentes a carbapenêmicos produzem colônias verde azuladas. As espécies de Acinetobacter e Salmonella produzem colônias lisas e incolores. As espécies de Pseudomonas produzem colônias translúcidas de incolor a verde amarelado claro com bordas enrugadas. Mais testes bioquímicos podem ser necessários para uma identificação completa.TIPO DE ESPÉCIMEAmostras clínicas - Sangue COLETA E MANUSEIO DE AMOSTRAS Para amostras clínicas, siga as técnicas apropriadas para o manuseio de amostras de acordo com as diretrizes estabelecidas (2,3). Após o uso, os materiais contaminados devem ser esterilizados em autoclave antes de serem descartados.AVISO E PRECAUÇÕESUso para diagnóstico In Vitro. Leia o rótulo antes de abrir o recipiente. Use luvas de proteção / roupas de proteção / proteção de olhos / proteção facial. Siga as boas práticas de laboratório microbiológico ao manusear amostras e cultura. As precauções padrão de acordo com as diretrizes estabelecidas devem ser seguidas durante o manuseio de amostras clínicas. As diretrizes de segurança podem ser referidas em fichas de dados de segurança individuais.LIMITAÇÕES1. Devido aos requisitos variáveis de crescimento, alguns organismos podem apresentar crescimento deficiente.DESEMPENHO E AVALIAÇÃOO desempenho do meio é esperado quando usado de acordo com as instruções no rótulo dentro do período de validade e quando armazenado na temperatura recomendada.CONTROLE DE QUALIDADEAparência: Pó homogêneo de fluxo livre, de creme a Amarelo Gelificação: Firme, comparável com o gel de ágar a 1,5%Cor e clareza do meio preparado: Formas de gel transparentes a ligeiramente opalescentes, de cor âmbar claro em placas de PetriReação: Reação de 3.3% p/v em solução aquosa a 25°C. pH: 7.0 ±0.2RESPOSTA CULTURAL Características culturais observadas com a adição do suplemento de HiCrome™ Ágar KPC (FD279), após incubação de 35°C a 37°C por 18-24 horas.Organismo: Enterococcus faecalis ATCC 29212 (00087*) Inóculo(UFC): >=10^4 Crescimento: Inibido Recuperação: 0 Cor da colônia: -Organismo: Klebsiella pneumoniae ATCC BAA 1705 Inóculo(UFC): 50-100 Crescimento: Exuberante Recuperação: >=50% Cor da colônia: Verde azulado Organismo: Klebsiella pneumoniae ATCC 13883 (00097*) Inóculo(UFC): >=10^4 Crescimento: Inibido Recuperação: 0 Cor da colônia: -Organismo: Candida albicans ATCC 60193 Inóculo(UFC): >=10^4 Crescimento: Inibido Recuperação: 0 Cor da colônia: -Organismo: Staphylococcus aureus subsp. aureus ATCC 25923 (00034*) Inóculo(UFC): >=10^4 Crescimento: Inibido Recuperação: 0 Cor da colônia: -Chave: * Números WDCM CorrespondentesARMAZENAMENTO E VIDA ÚTIL Armazenar entre 15°C e 25°C em um recipiente bem fechado e o meio preparado entre 2°C e 8°C. Use antes da data de validade no rótulo. Na abertura, o produto deve ser devidamente armazenado seco, após tampar bem o frasco para evitar formação de grumos devido à natureza higroscópica do produto. O armazenamento inadequado do produto pode levar à formação de caroços. Armazenar em área ventilada e seca protegida de extremos de temperatura e fontes de ignição. Selar o recipiente hermeticamente depois de usar. O desempenho do produto é melhor se usado dentro do período de validade declarado.DISPOSIÇÃOO usuário deve garantir o descarte seguro por autoclavagem e/ou incineração das preparações usadas ou inutilizáveis deste produto. Seguir procedimentos laboratoriais estabelecidos para o descarte de materiais infecciosos e materiais que entram em contato com a amostra devem ser descontaminados e descartados de acordo com as técnicas laboratoriais vigentes (2,3).REFERÊNCIAS 1. Hindiyeth, M., et. al. 2008, J. Clin. Microbiol.; Vol. 46, p.2879 -2883.2. Isenberg, H.D. Clinical Microbiology Procedures Handbook 2nd Edition.3. Jorgensen, J.H., Pfaller, M.A., Carroll, K.C., Funke, G., Landry, M.L., Richter, S.S and Warnock., D.W. (2015) Manual of Clinical Microbiology, 11th Edition. Vol. 1.4. Pillai D.R. et.al. 2009. Emerg. Infect. Dis; Vol. 15, P.827-8295. Samra, Z., 2008, J. Clin. Microbiol; Vol. 146, P.3110-3111.

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